terça-feira, 6 de julho de 2010

Crônica da Elisa Lucinda

Eu me identifico demais com a Elisa Lucinda. Não sei se é pelo mesmo carinho que ambas nutrimos pelo Espírito Santo (terra em que nasci e na qual quero morrer), ou se é pelo nosso amor incondicional pela cozinha. Na última edição de "Veja - Espírito Santo", Elisa fez uma crônica perfeita sobre as memórias trazidas pela comida. E eu, como ela, também lembro das tias preparando as ceias de Natal, das flores feitas de tomate da Tia Eloá, do bolo gelado da Tia Dedéia, do pavê de bombom da minha madrinha, do manjar de coco da Tia Lenir, das compotas de figo da Vovó Lina, do feijãozinho temperado da Vovó Nininha, do minestrone do papai e, o mais importante para mim, do lagarto assado com creme de milho da mamãe, o qual não pode faltar no meu Natal...
Vocês PRECISAM ler o texto. É perfeito. Não há como não puxar da memória alguma boa lembrança culinária.
Se você ler o texto, vai ficar com a mesma curiosidade sobre a música que a mãe de Elisa cantava. Pois eu pesquisei. Parece música de mãe, mesmo... Aposto que minha mãe cantava. Segue o áudio:

2 comentários:

  1. paulinha eu gosto muito desta música ela é muito linda, mas não é do meu tempo , com certeza é do tempo do seu pai! kakakakkkkkkkkkkk.

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  2. PAULINHA , depois que li a cronica vi que o texto retrata toda minha infãncia, até mesmo o momento do ANGELO, coisa que mas me recordo, so me resta a saudade de minha maezinha e que saudade...
    mamãe

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